Counter-Strike

Time se destaca e entra para o TOP 20 mais assistidos do ano O ano de 2025 mal começou, e a equipe feminina da Imperial Valkyries já está fazendo história no Cenário Competitivo de CS2! Com participações em campeonatos Tier-S, o time conquistou uma audiência impressionante, ultrapassando a média de espectadores do elenco masculino da organização brasileira. De acordo com dados da Esports Charts, as Valkyries tiveram uma média de viewers 14 vezes maior do que o time masculino, mostrando a força e o engajamento do CS2 feminino. Jogos das Valkyries quebram recordes de audiência A jornada do time em 2025 tem sido eletrizante. Durante a BLAST Bounty Season 1, o jogo contra a NAVI atingiu um pico de quase 500 mil espectadores simultâneos, sendo a partida mais assistida da fase inicial do torneio! Outro grande momento veio no play-in da IEM Katowice, quando o duelo contra a FURIA bateu a marca de 412 mil espectadores simultâneos. Esses números não deixam dúvidas: o CS2 feminino está em ascensão e conquistando cada vez mais fãs ao redor do mundo. Imperial Valkyries

Seis equipes brigam pelas três últimas vagas nos playoffs A fase de classificação da PGL Cluj-Napoca 2025 chega ao seu momento decisivo nesta terça-feira, com três vagas ainda em disputa para os playoffs. As equipes 3DMAX, Astralis, BIG, MOUZ, SAW e Virtus.pro entram em ação buscando garantir a continuidade na competição. O dia começa com a 3DMAX, que eliminou o MIBR, enfrentando a BIG às 5h. Em seguida, às 8h, será a vez de 3DMAX e SAW se enfrentarem em um confronto direto. Fechando a fase de classificação, MOUZ e Virtus.pro duelam às 11h, com os russos tentando se recuperar após a derrota para a paiN. A competição segue o formato suíço, onde as equipes que conquistam três vitórias avançam para os playoffs, enquanto aquelas que acumulam três derrotas são eliminadas do torneio. Campanhas de destaque Até o momento, FaZe e The MongolZ fizeram as melhores campanhas, garantindo suas classificações com autoridade. The MongolZ, inclusive, assegurou sua vaga ao derrotar a paiN no confronto dos times que estavam 2-0. Já a equipe brasileira avançou no grupo dos 3-1, ao lado

O momento delicado do Counter-Strike brasileiro O cenário competitivo brasileiro de Counter-Strike enfrenta uma fase preocupante na PGL Cluj-Napoca 2025. Enquanto a paiN Gaming ainda sonha com a classificação para os playoffs, a MIBR está à beira da eliminação após uma dura derrota para a 3DMAX por 2 a 0 na terceira rodada da fase suíça. O time liderado por André “drop” Abreu agora precisa vencer seu próximo confronto para continuar na competição. MIBR e o desafio da sobrevivência A MIBR iniciou 2025 com grandes expectativas, impulsionada pelo projeto “Contra Todos 2”, uma música-tema que simboliza sua resiliência e espírito combativo. Além disso, a organização apostou no retorno de Bruno “BIT” Lima ao cargo de head coach, em uma tentativa de fortalecer a equipe para os desafios da temporada. Na série contra a 3DMAX, a MIBR enfrentou grandes dificuldades, especialmente na Ancient, seu próprio mapa de escolha, onde sofreu uma derrota expressiva por 13-5. Na Inferno, o time brasileiro esboçou uma reação, mas não conseguiu manter a consistência e acabou cedendo a vitória por 13-11. Os números individuais da partida

Nos últimos anos, a comunidade de Counter-Strike tem sofrido com um problema que parece não ter solução: os cheats. O CS2, lançado como uma grande evolução da franquia, veio com promessas de melhorias, mas, na prática, a realidade tem sido outra. Um exemplo gritante disso foi recentemente exposto em um vídeo que circula na comunidade, onde o TOP 1 mundial do modo Premiere é flagrado utilizando trapaças sem qualquer tipo de disfarce e, o pior, sem receber punição alguma. Isso escancara o descaso da Valve com a integridade competitiva do jogo. Um Anti-Cheat Defasado O VAC (Valve Anti-Cheat) nunca foi conhecido por ser eficaz, mas a situação tem se tornado insustentável. Os trapaceiros estão cada vez mais descarados, abusando de wallhacks, aimbots e outras ferramentas ilegais, sem medo de represálias. O que se vê hoje no CS2 é um ambiente onde a habilidade real dos jogadores é constantemente posta à prova contra usuários de software ilícito. Enquanto isso, a Valve parece não dar a devida atenção ao problema. Atualizações pontuais são lançadas, mas sem impacto real na detecção e punição